domingo, 31 de agosto de 2014

ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES


SINAIS DE ALERTA:
- Mudanças de comportamento
- Oscilações de humor,
- Ansiedade,
- Curiosidade sexual excessiva,
- Estados de timidez ou extroversão
DADOS:  Janeiro e Abril/2013
- 300 denúncias de violações dos direitos de crianças e adolescentes;
- 72% dos casos foram de negligência;
- 48% de violência psicológica;
- 39% de violência física e
- 23% de violência sexual. 
29% maior que o registrado em 2012.
Secretaria de Estado da Criança do Distrito Federal

SUGESTÃO DE LEITURA


MANUAL PARA ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA NA REDE DE SAÚDE PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL
Laurez Ferreira Vilela (coordenadora)
Brasília: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2008. 68 páginas.

ABUSO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES, MITOS E REALIDADES
Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção á Criança e o Adolescente – Abrapi
Lauro Monteiro Filho (revisão e atualização)

CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM ABRIGAMENTO PROVISÓRIO – A PERSPECTIVA DA TERAPIA OCUPACIONAL
Samira Lima da Costa
Irina Natsumi Hiraoka Moriyama
Anais do XIII Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional. Terapia Ocupacional e Políticas Públicas: diretrizes, compromissos e ações. Florianópolis/SC, Outubro, 2013.

Vol. 21, Suplemento Especial, 2013 Trabalhos Científicos.


JUVENTUDE POBRE, VIOLÊNCIA E CIDADANIA
Roseli Esquerdo Lopes; Rubens de Camargo Ferreira AdornoI; Ana Paula Serrata Malfitano; Beatriz Akemi Takeiti; Carla Regina Silva; Patrícia Leme de Oliveira Borba
Saúde soc. vol.17 nº3. São Paulo July/Set. 2008

MAUS-TRATOS INFANTIS, SINGULARIDADE E CONTEXTO: UM DESAFIO PARA A CLINICA DA TERAPIA OCUPACIONAL
Lucivaldo da Silva Araujo
Cadernos de Terapia Ocupacional Ufscar. 2005 Volume 13 nº 2

CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO A CRIANÇAS INSTITUCIONALIZADAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL
Brenda Pina dos Santos, Fernando da Cunha Dantas, Lucivaldo da Silva Araújo, Tayana Sabino de Oliveira, Patrícia Oliveira do Rosário.

Revista do NUFEN versão On-line ISSN 2175-2591

Rev. NUFEN vol.2 nº 2 São Paulo  2010


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Laboratório de Estudos e Pesquisas em Terapia Ocupacional


Promove: Dialogando sobre a clínica da Terapia Ocupacional 


 Tema: "O Therasuit como recurso na Terapia Ocupacional"

Ana Wládia B. Soares, terapeuta ocupacional 


Local: Fortaleza


Inscrições: leptofor@gmail.com 
                (85) 8815.1680/ 8116.0527/ 9985.9648


Fonte: LEPTO (26/Agosto/2014)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO TRABALHO SOCIAL

COM AS FAMÍLIAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Data: 15 a 17/Setembro/2014
Local: Auditório da Secretária da Assistência Social

Inscrições antecipadas:
Fone: (47) 34225811
E-mail: ajos@ajos.org.br


Realização: Associação Joinvilense de Organizações Sociais – AJOS  
Apoio:  Secretária Municipal de Assistência Social  


Fonte: Conselho Municipal dos Direitos do Idoso – COMDI

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

III SIMPÓSIO DE TERAPIA OCUPACIONAL DO TRIÂNGULO MINEIRO


“RE-CRIAÇÕES NA TERAPIA OCUPACIONAL: DESVELANDO CAMINHOS, IDEIAS E PERSPECTIVAS”


25 a 27/Setembro/2014

Envio de trabalhos: Até 25/Agosto



Inscrições: www.uftm.edu.br/simposio
Blog: simposiotouftm.webnode.com



Fonte: Aruana Moretto Formentini, acadêmica do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM (18/Agosto/2014)

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

VI CONGRESSO PARANAENSE DE TERAPIA OCUPACIONAL


Palestra de Abertura: 

“A formação do terapeuta ocupacional no universo de possibilidades: 
político, cultural e científico” 

Palestrante: Ana Lucia Soares


Data: 21/Agosto/2014
Horário: 19 hs: 30 min  
Local: Anfiteatro Gralha Azul do Setor de Ciências da  Saúde
         Campus UFPR – Jardim Botânico
         Avenida Lothário Meissner, 632 – Jardim Botânico - Curitiba - PR

Programação Completa disponível no:
http://actoep.wix.com/home#!vi-congresso-paranaense/cza 

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Ritalina – uso abusivo pode interferir na criatividade, cognição e construção da personalidade


Metilfenidato (Ritalina)

Importação e produção cresceu 373% no país.

Utilizada no tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

Consumo: Aumentou 775%

Possíveis causas do aumento do consumo:
  •  maior conhecimento da doença e aumento do diagnóstico;
  • acesso ao tratamento;
  • uso indevido da substância por pessoas saudáveis que buscam ampliar o rendimento em atividades intelectuais.
  • maior exigência social em administrar a atenção.


Metilfenidato

Importado/produzido - Brasil
2003 - 122 kg
2012 - 578 kg
alta de 373%
Consumo
2003 – 94kg
2012 – 875kg
Crescimento – 775%


A alta no consumo é motivo de alerta porque o diagnóstico de TDAH nem sempre é acompanhado de uma investigação aprofundada das possíveis causas do comportamento incomum da criança. Apesar de a medicação ser importante em alguns casos, o diagnóstico rápido de TDAH e o tratamento medicamentoso parecem ter se tornado a solução mais rápida e fácil de vários problemas, sem que a origem deles seja analisada a fundo. Não se questiona se a inquietude da criança pode estar relacionada a alguma questão da escola, se é uma resposta a algo que ela não está sabendo lidar.

A utilização de psicofármacos é uma das formas de tratamento mais adotadas atualmente. O uso do medicamento metilfenidato em crianças menores de idade é cada vez mais frequente e os efeitos prejudiciais desse fenômeno vem sendo analisados e denunciados por cientistas de diversas áreas relacionadas à saúde pública.

Em entrevista a ENSP TV, Paulo Amarante coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisa em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Escola (Laps/ENSP) e presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), onde fala sobre algumas características do TDAH, as formas de diagnóstico e a medicalização, além da regulamentação do uso do metilfenidado no tratamento infantil.

Confira a entrevista: 

Fontes: 

Associação Brasileira de Saúde Mental http://www.abrasme.org.br/

Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/index.php


Sugestão de Leitura:

- Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade: possibilidades de atuação da Terapia Ocupacional em contextos educacionais

Carla Cilene Baptista Silva, Andrea Perosa Jurdi

Revista Terapia Ocupacional Universidade São Paulo, v. 23, n. 3, p. 283-8, set./dez. 2012


- A ritalina no Brasil: produções, discursos e práticas

ORTEGA, F. et al. Ritalin in Brazil: production, discourse and practices. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.14, n.34, p.499-510, jul./set. 2010.



domingo, 10 de agosto de 2014

Simples Nacional é sancionado

A Lei complementar, LC n° 147/2014 que universaliza o acesso das micro e pequenas empresas do setor de serviços ao Simples Nacional foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff e publicada no Diário Oficial da União em 8 de Agosto de 2014.

O Simples Nacional é o regime tributário que unifica oito tipos de impostos em um único boleto. 

É um pacote de políticas públicas integradas que envolvem desburocratização, redução de carga tributária e o cumprimento do dispositivo constitucional de tratamento diferenciado para a micro e pequena empresa. 

Esta lei beneficia todas as pessoas jurídicas que se enquadrem como microempreendedor, microempresas e pequenas empresas, com teto de receita bruta anual de R$ 3,6 milhões.

Para Guilherme Afif Domingos, ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, comemorou a mudança de conceito do Supersimples, que deixa de se basear na atividade profissional para focar apenas no faturamento do empreendimento. "O principal benefício foi à universalização do Simples. É o conceito de que o Simples não é aplicado única e exclusivamente por setor: tem que ser aplicado pelo porte da empresa".

A Lei passa a incluir – além de prestadores de serviços decorrentes de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva – profissionais como médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais entre outros, tributadas com base no (novo) Anexo VI da LC 123/2006, que prevê alíquotas entre 16,93% e 22,45%.

Vantagens do Simples segundo o Governo:

- Cadastro único de empreendedores, centralizado no CNPJ, com o fim das inscrições estaduais e municipais;
- Desburocratização do processo de abertura e fechamento de empresas;
- Formulário único de pagamento de impostos (oito tributos em uma única guia);

O presidente do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Roberto Mattar Cepeda ressalta: “Essa conquista trará um grande impacto à Fisioterapia (anexo III) e à Terapia Ocupacional, que está contemplada no anexo 6. A partir de janeiro de 2015, teremos reduções de impostos que ampliarão as possibilidades de ganho real e investimento em aperfeiçoamentos e tecnologias. Acreditamos que, agora, mais profissionais se tornarão empresas e consequentemente mais empreendedores do seu próprio negócio”.

Outras Informações:

O que é o Simples Nacional

Criado em 2007, o Simples Nacional (ou Supersimples) é um regime tributário especial que reúne o pagamento de seis tributos federais, o ICMS (imposto sobre mercadorias e serviços) e ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). Em vez de pagar uma alíquota para cada tributo, o micro e pequeno empresário recolhe, em uma única guia, um percentual sobre o faturamento. Os tributos abrangidos pelo Supersimples são: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e contribuição patronal para a Previdência Social.

Benefícios da Nova Lei, segundo o Sebrae:
A partir de quando posso entrar no Simples? Entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro de 2014 é possível agendar a entrada no Simples pela Internet, no site mantido pela Receita Federal. Mas a tributação pelo Supersimples só valerá a partir de 1º de janeiro de 2015.

Como faço para entrar no Simples? A opção é feita unicamente pela Internet, no site mantido pela Receita Federal. Na lateral, escolha “Solicitação de Opção” e utilize um Certificado Digital, se tiver. Do contrário, direita utilize o Código de Acesso fornecido pela Receita Federal. Selecione “Código de Acesso e vá em “Clique Aqui”. Você vai precisar do CNPJ e do CPF do responsável pela empresa. Depois que o Código de Acesso for gerado, retorne para a “Solicitação de Opção”, depois “Código de Acesso.” Você vai precisar novamente do CNPJ e do CPF do responsável. Depois é só preencher o formulário na Internet.

 

É vantagem? Vou pagar menos imposto?

A primeira vantagem é a redução da burocracia: os impostos federais, estaduais e municipais são pagos em um único boleto. Todas as atividades de Comércio, Indústria e a maior parte das atividades de Serviços pagam menos tributos no Supersimples.
No caso das atividades do setor Serviços que estão nas Tabelas V e VI, a redução da carga tributária vai depender do número de funcionários. Quanto mais funcionários, mais vantagem à empresa terá de entrar no Supersimples.

Legislação referente ao Simples Nacional:

Receita Federal - Simples Nacional


Fontes: 








sábado, 9 de agosto de 2014

Consulta pública: participe

A Secretaria Nacional de Segurança Pública em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), submete à consulta pública quatro questionários que versam sobre a violência contra a pessoa com deficiência e a segurança pública das mesmas.

Objetivo: definir diretrizes nacionais de prevenção à violência contra a pessoa deficiência

Meta: desenvolver ações de prevenção à violência contra a pessoa deficiência

Disponível no endereço:


Fonte: OAB Publicado: 8/Agosto/2014.


CONCEITO DE PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA 
De acordo com o Decreto 3.298, de 20/12/1999, pessoa portadora de deficiência é aquela que apresenta, em caráter permanente, perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal.

É considerada portadora de deficiência visual quando apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações (art. 3º, I e II, combinado com art. 4º, III).
Decreto N 3.298, de 20 de Dezembro de 1999 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

SUGESTÃO DE VÍDEO

Programa ACESSIBILIDADE JÁ

Apresentação: Danilo Loques
Reportagens de Lisi Telles
Produção: Lenon portes (Memorize Produções)

Tema: Acessibilidade no Festival de Dança de Joinville

Entrevistas: 

Eli Diniz, presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville.

Victor Aronis, diretor geral do evento,

Guilherme Gassenferth, gerente da Fundação Cultural de Joinville,

Rodrigo Coelho, vice-prefeito e presidente da Fundação Cultural/Jlle

Mário Cezar da Silveira, especialista em acessibilidade, ministrou oficina de dança inclusiva no Festival

Lívia Motta, responsável pela audiodescrição do evento, 

Udo Döhler, prefeito de Jlle,

Paulo Sérgio Suldóvski, presidente da Associação joinvilense para a integração dos deficientes visuais - Ajidevi.



Fonte: Paulo Sérgio Suldóvski, presidente da Ajidevi/Jlle.


Outras Informações: artigos, bibliografias, guia legal da deficiência (síntese da legislação federal), disponível: 
http://www2.camara.leg.br/responsabilidade-social/acessibilidade/acessibilidade.html

terça-feira, 5 de agosto de 2014

VI CONGRESSO PARANAENSE DE TERAPIA OCUPACIONAL


“A formação do terapeuta ocupacional no universo de possibilidades: político, cultural e científico”

Data: 21 a 23 de Agosto de 2014
Local: Universidade Federal do Paraná 
         Campus Jardim Botânico. Curitiba/PR  


PROGRAMAÇÃO no site da 
Associação cultural dos terapeutas ocupacionais do Estado do Paraná –Actoep


sábado, 2 de agosto de 2014

Idosos compartilham momentos especiais no Creas Jlle/SC

O Envelhecendo em Família é um serviço de média complexidade da Secretaria de Assistência Social de Joinville/SC. As reuniões acontecem uma vez por mês com idosos que necessitam de cuidados especiais, acompanhados por seus familiares ou pessoas ligadas a rede de contato deles.

O grupo tem caráter temporário e é pequeno. A composição é de acordo com a demanda. Destas, aproximadamente, 90% são idosos e 10% parentes, que passam por alguma situação de dificuldade momentânea. Assim que avanços são observados, o idoso é encaminhado para outros grupos do Centro de Convivência de Idosos (CCI).

De acordo com a terapeuta ocupacional Silvane Penkal, o Envelhecendo em Família é uma das atividades complementares do serviço. “Como convidamos para participar as famílias que atendemos naquele mês, o grupo de convivência acaba tendo alta rotatividade. Além do grupo, temos visitas domiciliares, conversas e mediações entre o idoso e a família. Fazemos reuniões sempre em prol do fortalecimento do vínculo familiar. Agendamos conforme a demanda”, diz.

As atividades são trabalhadas de forma lúdica e bem dinâmica. Há momentos destinados à dança, outros a exercícios físicos e de memorização, brincadeiras, conversas sobre como envelhecer bem, direitos e deveres dos idosos.