quinta-feira, 30 de agosto de 2012

INFORME - SUSPENSA A REUNIÃO MENSAL DA ABRATO-SC

Prezados associados 

Devido a vários compromissos não será possível  realizarmos, a reunião programada para o dia 01 de Setembro de 2012 desta Associação.

Em breve nova data sera comunicada a todos.

Att., 

Diretoria da Abrato-SC  

segunda-feira, 27 de agosto de 2012



XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE 
TERAPIA OCUPACIONAL 



13 A 16/Outubro/2013 
Florianópolis/SC 


Apoio/Divulgação 

domingo, 26 de agosto de 2012

FETSUAS/SC - Coordenação Executiva


Em Agosto/2012 foram eleitas as entidades que compõe a Coordenação Executiva, conforme o Regimento Interno:

Artigo20: A Coordenação Executiva será composta por 05 (cinco) Entidades Estaduais representativas das categorias profissionais dos/as trabalhadores/as do SUAS,  eleitas pela Coordenação Estadual, em reunião, entre os membros que a integram, para mandato de 01 (hum) ano, reunindo-se mensalmente. 

Conforme deliberação em reunião a Coordenação Executivas é composta  pelas seguintes entidades: 


CONSELHO REGIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRESS/SC
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - CRP/SC
SINDICATO DOS PSICÓLOGOS DE SANTA CATARINA - SINPIS/SC

ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MUSICOTERAPIA- AMTSC
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TERAPEUTAS OCUPACIONAIS- ABRATO/SC

Abrato-SC será representada nesta Coordenação pelo terapeuta ocupacional Lourival Jaime Filho.

Participe enviando sugestões, contribuições: abrato-sc@hotmail.com




sexta-feira, 24 de agosto de 2012


REALIZAÇÃO

CREFITO-10  GESTÃO 2009 - 2013

APOIO

Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais - Regional Santa Catarina – ABRATO-SC

LOCAL

Auditório da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina – ALESC

DATA

19 de Outubro de 2012

INSCRIÇÕES

GRATUITAS - FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO DISPONÍVEL NO WWW.CREFITO10.ORG.BR  

PROGRAMAÇÃO:

7:30hs às 8:00hs– Credenciamento
8:00hs às 8:30hs – Abertura Solene
8:30hs – Palestra: Terapia Ocupacional sob a Perspectiva do Sistema COFFITO-CREFITOs
Palestrante: Dra Luziana Maranhão, vice-presidente do COFFITO
9:30hs – Mesa Temática: Sistema COFFITO-CREFITOs
10:30hs – Coffee Break
11:00hs – Palestra: Tecnologia Assistiva  e Terapia Ocupacional
Palestrante: Dr. Elcio Alteris dos Santos  

12:00hs – Intervalo para Almoço

13:30hs –  Palestra: O Uso da Ciência da Ocupação e a Terapia Ocupacional
Palestrante: Dra. Luciana Werthaimer
14:30hs – Palestra: O Papel da Terapia Ocupacional na Sociedade Brasileira
Palestrante: Dr. José Naum de Mesquita Chagas
15:30hs – Coffee Break
16:00 hs às 17:30hs – Mesa Redonda: Os desafios cotidianos do exercício profissional Terapia Ocupacional e em Santa Catarina
Coordenação: Dra. Luciana Werthaimer 
Mediação: Dr. José Naum de Mesquita Chagas
Dra Crystiane Castelen – Terapia Ocupacional na Educação
Dra Silvane Penkal – Terapia Ocupacional no Social
Dra Maria Cristina Mathias – Terapia Ocupacional na Saúde
17:30hs às 18hs – Encerramento do Evento

- SUA PRESENÇA É FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DESTE ESPAÇO QUE É DO TERAPEUTA OCUPACIONAL. 
AGUARDAMOS A SUA PRESENÇA. 
Abrato-SC 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012



XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE 
TERAPIA OCUPACIONAL 



13 A 16/Outubro/2013 
Florianópolis/SC 


Apoio/Divulgação 


quarta-feira, 15 de agosto de 2012


terça-feira, 14 de agosto de 2012

"Pequenos movimentos geram grandes emoções"


O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, da 5 região - Crefito-5 lançou recentemente um VT institucional denominado "Pequenos movimentos geram grandes emoções". 


Parabéns aos conselheiros do CREFITO-5 pela iniciativa em oportunizar que a sociedade conheça um pouco mais sobre a Terapia Ocupacional promovendo uma aproximação entre a ciência e os seus usuários.  

Conheça alguns detalhes desta produção. 


FICHA TÉCNICA:

Agência: Closer - Comunicação e Negócios
Produtora: Bactéria Filmes
Conceito: Marcelo Corrêa, Paula Corrêa e Conrado Langer
Roteiro: Closer e Bactéria Filmes

Direção: Pedro Marques
Direção de Fotografia: João Batista Frohlich
Produção Executiva: Dani Israel
Produção: Audrey Perreiria e Luini Nerva
Direção de Arte: Cristiane F
Figurino Noivo: Kaka Lopes 
Figurino Noiva: Virginia Manssan
Montagem: Alfredo Barros
Trilha Sonora: Bossa Produtora


Elenco:
Noiva: Morgana Kretzmann
Noivo: Bruno Krieger Martins
Juiz: Nelson Dick

Locação: Palazzo di Baco




ASSISTA AO VT "Pequenos movimentos geram grandes emoções"

segunda-feira, 13 de agosto de 2012


RESOLUÇÃO CNS nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012 - Aprova as seguintes diretrizes para instituição, reformulação, reestruturação e funcionamento dos Conselhos de Saúde:‏



O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Ducentésima Trigésima Terceira Reunião Ordinária, realizada nos dias 9 e 10 de maio de 2012, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, e pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006, e
Considerando os debates ocorridos nos Conselhos de Saúde, nas três esferas de Governo, na X Plenária Nacional de Conselhos de Saúde, nas Plenárias Regionais e Estaduais de Conselhos de Saúde, nas 9a, 10a e 11a Conferências Nacionais de Saúde, e nas Conferências Estaduais, do Distrito Federal e Municipais de Saúde;
Considerando a experiência acumulada do Controle Social da Saúde à necessidade de aprimoramento do Controle Social da Saúde no âmbito nacional e as reiteradas demandas dos Conselhos Estaduais e Municipais referentes às propostas de composição, organização e funcionamento, conforme o § 5o inciso II art. 1o da Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990;
Considerando a ampla discussão da Resolução do CNS no 333/03 realizada nos espaços de Controle Social, entre os quais se destacam as Plenárias de Conselhos de Saúde;
Considerando os objetivos de consolidar, fortalecer, ampliar e acelerar o processo de Controle Social do SUS, por intermédio dos Conselhos Nacional, Estaduais, Municipais, das Conferências de Saúde e Plenárias de Conselhos de Saúde;
Considerando que os Conselhos de Saúde, consagrados pela efetiva participação da sociedade civil organizada, representam polos de qualificação de cidadãos para o Controle Social nas esferas da ação do Estado; e
Considerando o que disciplina a Lei Complementar no 141, de 13 de janeiro de 2012, e o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamentam a Lei Orgânica da Saúde.
Resolve:
Aprovar as seguintes diretrizes para instituição, reformulação, reestruturação e funcionamento dos Conselhos de Saúde:
DA DEFINIÇÃO DE CONSELHO DE SAÚDE
Primeira Diretriz: o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no  8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais,  Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos
dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.
Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.
DA INSTITUIÇÃO E REFORMULAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE
Segunda Diretriz: a instituição dos Conselhos de Saúde é estabelecida por lei federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, obedecida a Lei no 8.142/90.
Parágrafo único. Na instituição e reformulação dos Conselhos de Saúde o Poder Executivo, respeitando os princípios da democracia, deverá acolher as demandas da população aprovadas nas Conferências de Saúde, e em consonância com a legislação.

A ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE
               Terceira Diretriz: a participação da sociedade organizada, garantida na legislação, torna os Conselhos de Saúde uma instância privilegiada na proposição, discussão, acompanhamento, deliberação, avaliação e fiscalização da implementação da Política de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros. A legislação estabelece, ainda, a composição paritária de usuários em relação ao conjunto dos demais segmentos representados. O Conselho de Saúde será composto por representantes de entidades, instituições e movimentos representativos de usuários, de entidades representativas de trabalhadores da área da saúde, do governo e de entidades representativas de prestadores de serviços de saúde, sendo o seu presidente eleito entre os membros do Conselho, em reunião plenária. Nos Municípios onde não existem entidades, instituições e movimentos organizados em número suficiente para compor o Conselho, a eleição da representação será realizada em plenária no Município, promovida pelo Conselho Municipal de maneira ampla e democrática.
I - O número de conselheiros será definido pelos Conselhos de Saúde e constituído em lei.
II - Mantendo o que propôs as Resoluções nos 33/92 e 333/03 do CNS e consoante com as Recomendações da 10a e 11a Conferências Nacionais de Saúde, as vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma:
a)  50% de entidades e movimentos representativos de usuários;
b) 25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde;
c) 25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.
III - A participação de órgãos, entidades e movimentos sociais terá como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto da sociedade, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde. De acordo com as especificidades locais, aplicando o princípio da paridade, serão contempladas, dentre outras, as seguintes representações:
a) associações de pessoas com patologias;
b) associações de pessoas com deficiências;
c) entidades indígenas;
d) movimentos sociais e populares, organizados (movimento negro, LGBT...);
e) movimentos organizados de mulheres, em saúde;
f) entidades de aposentados e pensionistas;
g) entidades congregadas de sindicatos, centrais sindicais, confederações e federações de trabalhadores urbanos e rurais;
h) entidades de defesa do consumidor;
i) organizações de moradores;
j) entidades ambientalistas;
k) organizações religiosas;
l) trabalhadores da área de saúde: associações, confederações, conselhos de profissões regulamentadas, federações e sindicatos, obedecendo as instâncias federativas;
m) comunidade científica;
n) entidades públicas, de hospitais universitários e hospitais campo de estágio, de pesquisa e desenvolvimento;
o) entidades patronais;
p) entidades dos prestadores de serviço de saúde; e
q) governo.
IV - As entidades, movimentos e instituições eleitas no Conselho de Saúde terão os conselheiros indicados, por escrito, conforme processos estabelecidos pelas respectivas entidades, movimentos e instituições e de acordo com a sua organização, com a recomendação de que ocorra renovação de seus representantes.
V - Recomenda-se que, a cada eleição, os segmentos de representações de usuários, trabalhadores e prestadores de serviços, ao seu critério, promovam a renovação de, no mínimo, 30% de suas entidades representativas.
VI - A representação nos segmentos deve ser distinta e autônoma em relação aos demais segmentos que compõem o Conselho, por isso, um profissional com cargo de direção ou de confiança na gestão do SUS, ou como prestador de serviços de saúde não pode ser representante dos(as) Usuários(as) ou de Trabalhadores(as).
VII - A ocupação de funções na área da saúde que interfiram na autonomia representativa do Conselheiro(a) deve ser avaliada como possível impedimento da representação de Usuário(a) e Trabalhador(a), e, a juízo da entidade, indicativo de substituição do Conselheiro(a).
VIII - A participação dos membros eleitos do Poder Legislativo, representação do Poder Judiciário e do Ministério Público, como conselheiros, não é permitida nos Conselhos de Saúde.
IX - Quando não houver Conselho de Saúde constituído ou em atividade no Município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a estruturação e composição do Conselho Municipal. O mesmo será atribuído ao Conselho Nacional de Saúde, quando não houver Conselho Estadual de Saúde constituído ou em funcionamento.
X - As funções, como membro do Conselho de Saúde, não serão remuneradas, considerando-se o seu exercício de relevância pública e, portanto, garante a dispensa do trabalho sem prejuízo para o conselheiro. Para fins de justificativa junto aos órgãos, entidades competentes e instituições, o Conselho de Saúde emitirá declaração de participação de seus membros durante o período das reuniões, representações, capacitações e outras atividades específicas.
XI - O conselheiro, no exercício de sua função, responde pelos seus atos conforme legislação vigente.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE
Quarta Diretriz: as três esferas de Governo garantirão autonomia administrativa para o pleno funcionamento do Conselho de Saúde, dotação orçamentária, autonomia financeira e organização da secretaria-executiva com a necessária infraestrutura e apoio técnico:
I - cabe ao Conselho de Saúde deliberar em relação à sua estrutura administrativa e o quadro de pessoal;
II - o Conselho de Saúde contará com uma secretaria-executiva coordenada por pessoa preparada para a função, para o suporte técnico e administrativo, subordinada ao Plenário do Conselho de Saúde, que definirá sua estrutura e dimensão;
III - o Conselho de Saúde decide sobre o seu orçamento;
IV - o Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias;
V - as reuniões plenárias dos Conselhos de Saúde são abertas ao público e deverão acontecer em espaços e horários que possibilitem a participação da sociedade;
VI - o Conselho de Saúde exerce suas atribuições mediante o funcionamento do Plenário, que, além das comissões intersetoriais, estabelecidas na Lei no 8.080/90, instalará outras comissões intersetoriais e grupos de trabalho de conselheiros para ações transitórias. As comissões poderão contar com integrantes não conselheiros;
VII - o Conselho de Saúde constituirá uma Mesa Diretora eleita em Plenário, respeitando a paridade expressa nesta Resolução;
VIII - as decisões do Conselho de Saúde serão adotadas mediante quórum mínimo (metade mais um) dos seus integrantes, ressalvados os casos regimentais nos quais se exija quórum especial, ou maioria qualificada de votos;
a) entende-se por maioria simples o número inteiro imediatamente superior à metade dos membros presentes;
b) entende-se por maioria absoluta o número inteiro imediatamente superior à metade de membros do Conselho;
c) entende-se por maioria qualificada 2/3 (dois terços) do total de membros do Conselho;
IX - qualquer alteração na organização dos Conselhos de Saúde preservará o que está garantido em lei e deve ser proposta pelo próprio Conselho e votada em reunião plenária, com quórum qualificado, para depois ser alterada em seu Regimento Interno e homologada pelo gestor da esfera correspondente;
X - a cada quadrimestre deverá constar dos itens da pauta o pronunciamento do gestor, das respectivas esferas de governo, para que faça a prestação de contas, em relatório detalhado, sobre andamento do plano de saúde, agenda da saúde pactuada, relatório de gestão, dados sobre o montante e a forma de aplicação dos recursos, as auditorias iniciadas e concluídas no período, bem como a produção e a oferta de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada, de acordo com o art. 12 da Lei no 8.689/93 e com a Lei Complementar no 141/2012;
XI - os Conselhos de Saúde, com a devida justificativa, buscarão auditorias externas e independentes sobre as contas e atividades do Gestor do SUS; e
XII - o Pleno do Conselho de Saúde deverá manifestar-se por meio de resoluções, recomendações, moções e outros atos deliberativos. As resoluções serão obrigatoriamente homologadas pelo chefe do poder constituído em cada esfera de governo, em um prazo de 30 (trinta) dias, dando-se-lhes publicidade oficial. Decorrido o prazo mencionado e não sendo homologada a resolução e nem enviada justificativa pelo gestor ao Conselho de Saúde com proposta de alteração ou rejeição a ser apreciada na reunião seguinte, as entidades que integram o Conselho de Saúde podem buscar a validação das resoluções, recorrendo à justiça e ao Ministério Público, quando necessário.
Quinta Diretriz: aos Conselhos de Saúde Nacional, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, que têm competências definidas nas leis federais, bem como em indicações advindas das Conferências de Saúde, compete:
I - fortalecer a participação e o Controle Social no SUS, mobilizar e articular a sociedade de forma permanente na defesa dos princípios constitucionais que fundamentam o SUS;
II - elaborar o Regimento Interno do Conselho e outras normas de funcionamento;
III - discutir, elaborar e aprovar propostas de operacionalização das diretrizes aprovadas pelas Conferências de Saúde;
IV - atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros, e propor estratégias para a sua aplicação aos setores público e privado;
V - definir diretrizes para elaboração dos planos de saúde e deliberar sobre o seu conteúdo, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços;
VI - anualmente deliberar sobre a aprovação ou não do relatório de gestão;
VII - estabelecer estratégias e procedimentos de acompanhamento da gestão do SUS, articulando-se com os demais colegiados, a exemplo dos de seguridade social, meio ambiente, justiça, educação, trabalho, agricultura, idosos, criança e adolescente e outros;
VIII - proceder à revisão periódica dos planos de saúde;
IX - deliberar sobre os programas de saúde e aprovar projetos a serem encaminhados ao Poder Legislativo, propor a adoção de critérios definidores de qualidade e resolutividade, atualizando-os face ao processo de incorporação dos avanços científicos e tecnológicos na área da Saúde;
X - avaliar, explicitando os critérios utilizados, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde do SUS;
XI - avaliar e deliberar sobre contratos, consórcios e convênios, conforme as diretrizes dos Planos de Saúde Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais;
XII - acompanhar e controlar a atuação do setor privado credenciado mediante contrato ou convênio na área de saúde;
XIII - aprovar a proposta orçamentária anual da saúde, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, observado o princípio do processo de planejamento e orçamento ascendentes, conforme legislação vigente;
XIV - propor critérios para programação e execução financeira e orçamentária dos Fundos de Saúde e acompanhar a movimentação e destino dos recursos;
XV - fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde, incluindo o Fundo de Saúde e os recursos transferidos e próprios do Município, Estado, Distrito Federal e da União, com base no que a lei disciplina;
XVI - analisar, discutir e aprovar o relatório de gestão, com a prestação de contas e informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, e garantia do devido assessoramento;
XVII - fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde e encaminhar denúncias aos respectivos órgãos de controle interno e externo, conforme legislação vigente;
XVIII - examinar propostas e denúncias de indícios de irregularidades, responder no seu âmbito a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos serviços de saúde, bem como apreciar recursos a respeito de deliberações do Conselho nas suas respectivas instâncias;
XIX - estabelecer a periodicidade de convocação e organizar as Conferências de Saúde, propor sua convocação ordinária ou extraordinária e estruturar a comissão organizadora, submeter o respectivo regimento e programa ao Pleno do Conselho de Saúde correspondente, convocar a sociedade para a participação nas pré-conferências e conferências de saúde;
XX - estimular articulação e intercâmbio entre os Conselhos de Saúde, entidades, movimentos populares, instituições públicas e privadas para a promoção da Saúde;
XXI - estimular, apoiar e promover estudos e pesquisas sobre assuntos e temas na área de saúde pertinente ao desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS);
XXII - acompanhar o processo de desenvolvimento e incorporação científica e tecnológica, observados os padrões éticos compatíveis com o desenvolvimento sociocultural do País;
XXIII - estabelecer ações de informação, educação e comunicação em saúde, divulgar as funções e competências do Conselho de Saúde, seus trabalhos e decisões nos meios de comunicação, incluindo informações sobre as agendas, datas e local das reuniões e dos eventos;
XXIV - deliberar, elaborar, apoiar e promover a educação permanente para o controle social, de acordo com as Diretrizes e a Política Nacional de Educação Permanente para o Controle Social do SUS;
XXV - incrementar e aperfeiçoar o relacionamento sistemático com os poderes constituídos, Ministério Público, Judiciário e Legislativo, meios de comunicação, bem como setores relevantes não representados nos conselhos;
XXVI - acompanhar a aplicação das normas sobre ética em pesquisas aprovadas pelo CNS;
XXVII - deliberar, encaminhar e avaliar a Política de Gestão do Trabalho e Educação para a Saúde no SUS;
XXVIII - acompanhar a implementação das propostas constantes do relatório das plenárias dos Conselhos de Saúde; e
XXIX - atualizar periodicamente as informações sobre o Conselho de Saúde no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (SIACS).
Fica revogada a Resolução do CNS no 333, de 4 de novembro de 2003.

ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
Presidente do Conselho Nacional de Saúde
Homologo a Resolução CNS no 453, de 10 de maio de 2012, nos termos do Decreto nº 5.839, de 11 de julho de 2006.

ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

Ministro de Estado da Saúde 

domingo, 12 de agosto de 2012

Sugestão:

Livro Psicologia e Saúde Coletiva
organizado pela Magda do Canto Zurbo, UFSC.

 Agora disponível online. http://psicologia.paginas.ufsc.br/files/2012/06/Miolo_Psicologia-e-Saude.pdf

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

"Não existe bronzeado seguro",


Agência FAPESP – Filtro solar não é uma opção eficaz? 
Stengel – Protetores solares são eficazes em bloquear a radiação, mas infelizmente não os usamos corretamente. Mesmo se você usar o melhor protetor solar do mercado, se o sol estiver forte e você começar a transpirar ou entrar na água e usar uma toalha, o produto vai sair. Além disso, muitos não estão dispostos a usar, porque o produto deixa a pele oleosa, brilhante e irrita os olhos. Isso é um grande fator limitante.
Agência FAPESP – Quais são os erros normalmente cometidos na hora de aplicar o filtro solar? 
Stengel – Usar uma quantidade inferior ao ideal é um dos piores erros. Os testes que permitem dizer se um produto tem fator de proteção solar (FPS) 50 são feitos com 2 miligramas do produto por centímetro quadrado (mg/cm²) de pele. Nos testes são usadas luvas especiais de borracha, com aplicações de forma gentil e uniforme. Por isso, não recomendo produtos com FPS menor do que 30. No Brasil, eu usaria 50. Além disso, muitos não reaplicam o produto após duas ou três horas de exposição, ou após entrar na água. Outro erro comum é o que eu chamo de coquetel. As mulheres, na Argentina, usam filtro com FPS 60 no rosto, 40 no colo e mãos e 2 nas pernas, pois querem se bronzear. Qual é o local mais comum de melanoma em mulheres? As pernas. Algumas áreas do nosso corpo são cronicamente expostas, como a face e as mãos. Mas a pele é a mesma em toda parte. O ideal seria que houvesse um agente sistêmico de proteção. Você toma uma cápsula de manhã e está protegido, mas isso ainda não existe, mesmo que alguns produtos à venda prometam isso.
Agência FAPESP – Existe bronzeado seguro? 
Stengel – Não, mas não devemos olhar o sol como um demônio. É uma questão de equilíbrio. A questão é quanto e com que frequência tomamos sol. As pessoas que moram em São Paulo podem pensar que precisam se proteger apenas no verão, mas isso é um grande erro. O solstício de verão é em 21 de dezembro, mas por aqui o sol começa a ficar forte em setembro e continua até abril. A fotoproteção deve ocorrer ao longo de todo o ano, mas deve aumentar nos meses que tem a letra “r” no nome. Isso deveria ser ensinado na escola, nas aulas de geografia. O esforço tem de ser integrado, mas há algo muito errado na forma como estamos nos comunicando. E quando as pessoas não querem ouvir fica ainda mais difícil. O culto ao bronzeado está em toda parte.
 
 Fonte: Agência FAPESP
 Entrevista na integra no http://agencia.fapesp.br/16012


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Cadernos Brasileiros de Saúde Mental


Número Temático Impresso da revista: Movimentos Sociais e Saúde Mental
Submissão de artigos até 15 de agosto de 2012
Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, com o apoio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP) e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) convida a participarem em um número especial, temático, com edição impressa e on line, voltado para a relação entre Movimentos Sociais, Reforma Psiquiátrica e Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Relatos de pesquisa, ensaios, debates, opiniões, análises históricas, visões contemporâneas, artigos de revisão, abordagens pertinentes ao tema, constituirão este número especial, cujo lançamento deverá ocorrer no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, organizado pela Abrasco, a realizar-se em Porto Alegre em novembro de 2012.
As normas de publicação da revista, http://periodicos.incubadora.ufsc.br/index.php/cbsm 
Fonte: Editores dos Cadernos Brasileiros de Saúde Mental

domingo, 5 de agosto de 2012

Titulo de Especialista


Foi prorrogado até o dia 20 de agosto, o prazo para entrega dos títulos na última etapa do exame de conhecimentos para obtenção do título de Especialista em áreas da Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Conforme o Edital, a etapa é destinada aos profissionais aprovadas nas provas objetiva e discursiva do Exame de Conhecimentos.
Veja a lista dos profissionais convocados para entrega dos títulos:http://www.aocp.com.br/concursos/arquivos/coffito_Anexo_I_convocacao_titulos.pdf
Fonte: www.crefito10.org.br    

sábado, 4 de agosto de 2012

Várias Noticias


Revista Baiana de Terapia Ocupacional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública – EBMSP

Objetivo: contribuindo e fomentar com a produção e divulgação do conhecimento em Terapia Ocupacional. 
A EBMSP fechou parceria com o Portal Latin Science.
Normas de publicação poderão ser consultadas no Portal Latin Science. 
Manuscritos devem ser enviados ao e-mail da Revista: revista-to@bahiana.edu.br
Fonte: Dra. Adriana Miranda Pimentel
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II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas: O Uso de Maconha no Brasil – Divulgação dos dados:  
A Escola Paulista de Medicina - UNIFESP, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (INPAD) e a Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas (UNIAD) divulgaram no dia 1º de Agosto de 2012 os dados referentes ao II LENAD -  Levantamento Nacional de Álcool e Drogas: O Uso de Maconha no Brasil, recém-terminado. Esse estudo foi financiado pelo CNPq e pela FAPESP. 


1 em cada 10 homens adultos já experimentou maconha na vida;
Mais de 1% da população masculina brasileira é dependente de maconha;
Quase 40% dos adultos usuários de maconha é dependente;
Dentre os usuários, os homens usam 3X mais que as mulheres;
1 em cada 10 adolecentes que usa maconha é dependente;



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Manual de Acessibilidade especial para Escolas 
Ministério da Educação 
Secretaria de Educação Especial


Fonte: Dra Suzana Sedrez Szabunia